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quinta-feira, 30 de abril de 2015
Impressora 3D com a cura em crianças com doenças respiratorias
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/impressora-3d-cura-criancas-com-doenca-respiratoria
A Lei do Caminhão de Lixo por Arnaldo Jabor
"Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento direto na nossa frente. O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro, foi mesmo por um triz! O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
Indignado lhe perguntei: ‘Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?!?!’
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de “A Lei do Caminhão de Lixo.”
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e,às vezes, descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal. Isto não é problema seu! É dele! Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo… respire... E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você!
Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe!
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de “A Lei do Caminhão de Lixo.”
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.
Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e,às vezes, descarregam sobre a gente.
Nunca tome isso como pessoal. Isto não é problema seu! É dele! Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo… respire... E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia.
A vida é muito curta, não leve lixo com você!
Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações.
Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe!
Tenham um ótimo dia, uma ótima vida e lixeira vazia...
Pessoas que fazem a diferença: Muhammad Yunus
- Economista e banqueiro
Em 1976, identificou as dificuldades das pessoas carentes em obterem empréstimos na aldeia de Jobra, num Bangladesh empobrecido e recém-separado do Paquistão. Por não poderem dar garantias, os bancos recusavam-lhes as pequenas quantias que permitiriam comprar materiais para trabalhar e vender, e os usuários taxavam os empréstimos com juros altos. Yunus acredita que todo ser humano possui instintos de sobrevivência e autopreservação, uma prova disto são os milhões de pobres que existem no mundo, onde mesmo miseráveis conseguem contornar ao máximo sua situação. Sendo assim, a forma mais efetiva de ajudar estas pessoas é incentivar o que elas já tem, seu instinto Quando confere recursos para estas pessoas, por pouco que seja, consegue melhorar sua condição de vida utilizando-se do seu já senso de sobrevivência.
- Livro: Banker to the poor
- Criador do conceito de microcrédito
Público alvo: Populações pobres, principalmente mulheres
- Nobel da Paz em 2006
Reconhecimento: "Aos esforços para gerar desenvolvimento econômico e social a partir de baixo. O
desenvolvimento a partir da base também contribui para o avanço da democracia e dos direitos
humanos"
"Grameencredit"
a) Promove o crédito como um dos direitos humanos;
b) A sua missão principal é auxiliar as famílias pobres a se ajudarem a superar a pobreza. É dirigido aos mais pobres, especialmente às mulheres pobres;
c) Uma das características que mais destaca o "Grameencredit" é não ser baseado em qualquer garantia real, nem em contratos que tenham valor jurídico. É baseado exclusivamente na confiança, e não no Direito ou em algum outro sistema coercitivo.
d) É oferecido no intuito de gerar auto-empregos, fomentando atividades que criem rendas para os pobres, ou ainda para a construção de sua habitação, ao contrário dos empréstimos destinados ao consumo;
e) Foi criado para enfrentar os bancos tradicionais, que rejeitam os pobres - para eles considerados "indignos de crédito". Em consequência disso, o "Grameencredit" rejeita a metodologia bancária tradicional e criou sua metodologia própria;
f) Oferece os seus serviços à porta da casa dos pobres, adoptando o princípio de que as pessoas não devem ir ao banco mas sim o banco às pessoas;
g) Para obter um empréstimo o requerente tem que se reunir a um grupo de requerentes, que ficam moralmente responsáveis pelo seu pagamento;
h) Os empréstimos podem ser obtidos numa sequência sem fim. Novos empréstimos tornam-se disponíveis se os anteriores estiverem sendo pagos;
i) Todos os empréstimos devem ser pagos em pequenas prestações, semanais ou bi-semanais;
b) A sua missão principal é auxiliar as famílias pobres a se ajudarem a superar a pobreza. É dirigido aos mais pobres, especialmente às mulheres pobres;
c) Uma das características que mais destaca o "Grameencredit" é não ser baseado em qualquer garantia real, nem em contratos que tenham valor jurídico. É baseado exclusivamente na confiança, e não no Direito ou em algum outro sistema coercitivo.
d) É oferecido no intuito de gerar auto-empregos, fomentando atividades que criem rendas para os pobres, ou ainda para a construção de sua habitação, ao contrário dos empréstimos destinados ao consumo;
e) Foi criado para enfrentar os bancos tradicionais, que rejeitam os pobres - para eles considerados "indignos de crédito". Em consequência disso, o "Grameencredit" rejeita a metodologia bancária tradicional e criou sua metodologia própria;
f) Oferece os seus serviços à porta da casa dos pobres, adoptando o princípio de que as pessoas não devem ir ao banco mas sim o banco às pessoas;
g) Para obter um empréstimo o requerente tem que se reunir a um grupo de requerentes, que ficam moralmente responsáveis pelo seu pagamento;
h) Os empréstimos podem ser obtidos numa sequência sem fim. Novos empréstimos tornam-se disponíveis se os anteriores estiverem sendo pagos;
i) Todos os empréstimos devem ser pagos em pequenas prestações, semanais ou bi-semanais;
j) Mais de um empréstimo pode ser concedido, simultaneamente, ao mesmo requerente;
k) Os empréstimos são sempre vinculados a planos de poupança para os requerentes, obrigatórios e voluntários;
l) Geralmente esses empréstimos são concedidos por instituições sem fins lucrativos, ou por instituições cuja propriedade é controlada, maioritariamente, pelos próprios requerentes. O "Grameencredit" procura operar a uma taxa de juros o mais próximo possível dos juros do mercado local, cobrando a taxa básica, não a taxa cobrada pelos credores tradicionais. As operações do "Grameencredit" devem ser auto-sustentáveis.
m) A prioridade do "Grameencredit" é construir o "capital social". Isso é obtido pela criação de grupos e centros, destinados a desenvolver lideranças. O "Grameencredit" dá uma ênfase especial à "formação do capital humano" e à protecção do meio-ambiente.
Para saber mais, veja aqui !
http://www.microcapital.org/microfinanceuniverse/tiki-index.php?page=Grameen+Credit+Agricole+Microfinance+Foundation
http://www.yunusnegociossociais.com/#!muhammad-yunus/cgqf
http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/peace/laureates/2006/yunus-facts.html
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Por que a geração Y está infeliz?
Ei jovem! Você tem se sentido desanimado, como se tudo o que você planeja ou sonha desse errado? Parece que a vida de todos ao seu redor vai bem e só a sua pareceu empacar? Você não está sozinho! A tradução livre do texto “Why Generation Y Yuppies Are Unhappy”, originalmente tirado do site Wait But Why, conta uma história muito peculiar sobre uma garota da Geração Y, chamada Lucy. Qualquer semelhança não é mera coincidência.
Diga oi para Lucy
Lucy é parte da Geração Y, a geração que vai dos últimos anos da década de 70 até o meio dos anos 90.
Eu tenho um termo para as pessoas da Geração Y – eu os chamo de Geração dos Protagonistas & Especiais (Gen Y Protagonists & Special Yuppies), ou GYPSYs. Um GYPSY é um tipo muito particular de pessoa, aquele que pensa que é o personagem principal de uma história muito especial.
Então Lucy está aproveitando sua vida GYPSY, e ela está muito bem sendo Lucy. O único problema é o seguinte:
Lucy é meio infeliz.
Para entendermos o porquê, nós precisamos definir o que faz alguém feliz ou infeliz em primeiro lugar. Isso é exemplificado na seguinte fórmula:
Felicidade = Realidade – Expectativas
É bem simples – quando a realidade da vida de alguém é melhor do que suas expectativas, ele é feliz. Mas quando a realidade é pior que as expectativas, ele é infeliz.
Para contextualizar, vamos começar trazendo os pais de Lucy para a conversa:
Os pais de Lucy nasceram nos anos 50 – Eles são Baby Boomers. E eles foram criados pelos avós de Lucy, membros da geração G.I, ou “A Melhor Geração” (“the Greatest Generation”), que cresceram durante a Segunda Guerra Mundial e a Grande Depressão.
seus moles!
Os avós de Lucy eram obcecados por estabilidade financeira, então eles criaram os filhos para construírem carreiras patriarcais e seguras. Eles queriam que a grama de seus filhos fosse mais verde do que suas próprias, e os pais de Lucy almejaram carreiras prósperas e estáveis para si. Algo assim:
Eles foram ensinados que não havia nada os impedindo de ter essa carreira verde e exuberante, porém isso levaria anos de trabalho duro.
Plano de carreira baby boomer (sucesso x anos de trabalho)
Depois que terminaram a fase hippie, os pais de Lucy embarcaram em suas carreiras. Durante os anos 70, 80 e 90 o mundo entrou numa era de prosperidade econômica sem precedentes. Os pais de Lucy fizeram ainda melhor do que esperavam. Isso fez com que ficassem gratos e otimistas.
Sucesso x Anos de Trabalho = expectativa < realidade
Com uma experiência de vida mais suave e positiva do que a de seus próprios pais, os pais de Lucy a criaram com um senso de otimismo e infindáveis possibilidades. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers do mundo inteiro ensinaram a seus filhos da Geração Y que eles poderiam ser o que quisessem, implantando fundo em seus psicológicos a ideia do protagonista especial.
Isso fez com que os GYPSYs se sentissem tremendamente esperançosos sobre suas carreiras, a ponto de que os ideais de seus pais sobre uma grama verde de segurança e prosperidade não eram o suficiente. O gramado de um GYPSY merece flores.
Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSYs:
GYPSYs São Extremamente Ambiciosos
Eu poderia ser presidente, mas politica é o verdadeiro chamado do meu coração?
O GYPSY precisa muito mais de uma carreira do que um bom gramado verde de prosperidade e segurança. Enquanto os Baby Boomers queriam viver o Sonho Americano, os GYPSYs querem viver Seu Próprio Sonho Pessoal.
Cal Newport aponta que “siga seu coração” é uma frase de efeito que só se tornou popular nos últimos 20 anos, de acordo com o Google’s Ngram Viwer, uma ferramenta que mostra o quão proeminente uma frase se torna durante qualquer período de tempo. A mesma ferramenta mostra que a frase “carreira segura” ficou no passado, assim como a frase “uma carreira gratificante” ficou na moda.
Carreira Segura
Carreira Gratificante
Para ser mais claro, os GYPSYs querem prosperidade financeira assim como seus pais – mas eles também querem ser felizes na profissão, coisa sobre a qual seus pais não pensavam muito.
Mas há outra coisa também. Enquanto os planos de carreira da Geração Y se tornaram mais particulares e ambiciosos, Lucy recebeu uma segunda mensagem durante sua infância:
Você é especial
Essa é provavelmente uma boa hora para falar sobre o segundo fato sobre GYPSYs:
GYPSYs São Iludidos
“Claro”, Lucy pensa, “todo mundo terá alguma carreira gratificante, mas eu sou incrivelmente maravilhosa, e por isso minha carreira e vida se destacarão da multidão”. Então a geração como um todo tem o sonho de uma carreira florida, e cada um dos GYPSYs pensa que ele ou ela é destinado para uma coisa ainda melhor:
Um unicórnio brilhante em cima do gramado florido.
Carreira da Lucy x Carreira dos outros GYPSY
Então por que isso é ilusão? Porque isso é o que todo GYPSY pensa, o que contraria a definição de especial:
Es-pe-ci-al
Adjetivo
Melhor, muito melhor ou fora do comum.
De acordo com essa definição, a maioria das pessoas não é especial – ou “especial” não significaria nada.
Mesmo assim, o GYPSY lendo isto pensaria “Bom argumento….mas eu realmente sou um dos poucos especiais” – e esse é o problema.
Uma segunda ilusão do GYPSY vem logo quando ele entra para o mercado de trabalho. Enquanto os pais de Lucy esperavam que muitos anos de trabalho duro os levariam para uma grande carreira, Lucy considera que uma grande carreira é um coisa obvia para alguém tão excepcional quanto ela, sendo assim, é só uma questão de tempo e de escolher que caminho percorrer. As suas expectativas de trabalho são mais ou menos assim:
Expectativas do plano de carreira de Lucy: sucesso x tempo= esperar o mundo ver o quão incrível eu sou
Infelizmente, a coisa engraçada sobre o mundo é que ele não é fácil, e a coisa estranha sobre carreiras é que elas costumam ser difíceis. Grandes carreiras costumam levar anos de sangue, suor e lágrimas para serem construídas – até aquelas com flores e unicórnios – e até as pessoas mais bem sucedidas raramente estão fazendo algo sensacional aos 20 anos.
Mas os GYPSYs não vão simplesmente aceitar isso.
Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire e expert em GYPSYs, constatou que “A Geração Y tem expectativas irreais e forte resistência a aceitar feedbacks negativos”, e “uma visão inflada de si mesmos.”. Ele diz que uma grande fonte de frustração de pessoas com forte senso de direito são expectativas não alcançadas. Eles frequentemente se sentem no direito de ter um nível de respeito e recompensas que não estão à altura de suas habilidades e esforços, então eles não deverão receber o respeito e recompensas que esperam.
Para os contratadores da Geração Y, Harvey sugere perguntar “Você se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade etc, se sim, por que?” Ele diz que se “o candidato dizer sim, mas não soube dizer o por quê, provavelmente é um caso de “direito”“. Isso porque as percepções de direito são frequentemente baseadas em um infundado sentimento de superioridade e merecimento. Eles foram levados a acreditar, talvez por causa dos super zelosos exercícios de auto estima durante sua infância, que eles são especiais, mas não há uma justificativa real para acreditarem nisso.
E desde que o mundo real não reconheça o fator mérito, alguns anos após o colégio Lucy se encontra aqui:
Expectativas, frustração e realidade
A extrema ambição de Lucy, combinada com arrogância que vem com a ilusão de seu valor pessoal a deixou com enormes expectativas, até mesmo para os poucos anos em que saiu da escola. E sua realidade é muito diferente de suas expectativas, deixando sua “equação realidade-expectativas” negativa.
E ainda pior: os GYPSYs tem um problema extra que se aplica a toda sua geração:
GYPSYs são provocados
Claro, algumas pessoas da geração dos pais de Lucy acabaram mais bem sucedidos do que eles. E enquanto eles podem ter ouvido falar algo sobre isso, eles não sabem realmente o que se passou na carreira das outras pessoas.
Mas Lucy se vê constantemente atormentada por um fenômeno moderno: o facebook.
Redes sociais criaram um mundo onde A) o que todo mundo está fazendo é importante, B) a maioria das pessoas apresenta uma inflada versão de suas próprias existências, e C) as pessoas gritam sobre sua felicidade na carreira ou relacionamento quando essas estão indo bem, mas os problemas não tendem a parar em seus posts. Isso deixa Lucy pensando, incorretamente, que todo mundo está indo bem, e isso só piora sua situação:
A imagem que os amigos de Lucy projetam x suas realidades, inveja e frustração
Então, é por isso que Lucy é infeliz, ou pelo menos, se sente frustrada e inadequada. Provavelmente, ela iniciou sua carreira muito bem, mas por ela não é o suficiente.
Aqui vai o meu conselho para Lucy:
1) Seja Ambiciosa. O mundo está borbulhando com oportunidades para uma pessoa ambiciosa encontrar sucesso gratificante e florido. A direção certa pode obscura, mas se mostrará sozinha – apenas mergulhe de cabeça.
2) Pare de pensar que você é especial. O fato é, que agora, você não é especial. Você é mais uma pessoa jovem completamente inexperiente que ainda não tem tanto a oferecer. Você pode se tornar alguém especial trabalhando duro por um longo tempo.
3) Ignore os outros. A grama das outras pessoas parecendo mais verde não é nada novo, mas no mundo de criação de imagem pessoal que é hoje, a grama do vizinho pode parecer gloriosa. Mas a verdade é que as outras pessoas são tão indecisas e frustradas quanto você, e se você continuar apenas fazendo as suas coisas nunca terá motivo para invejar os outros.
http://guia.ingresse.com/2014/02/por-que-a-geracao-y-esta-infeliz/
terça-feira, 28 de abril de 2015
Empowerment
Empowerment é uma ação da gestão estratégica que visa o melhor aproveitamento do capital humano nas organizações através da delegação de poder. A prática do empowerment é fundamental para libertar a empresa do vício da centralização das decisões, que a torna lenta e burocrática. Para isso, é necessário implementar na empresa um compartilhamento das informações, abertura da real autonomia e redução dos níveis hierárquicos e burocracia.
Vantagens:
- Descentralização das decisões
- Gestão Participativa
- Autonomia dos colaboradores
- Motivação
- Satisfação
- Maior agilidade, flexibilidade, potencial de competitividade
- Retenção de talentos
Desvantagens:
Pode ocorrer
- Incompreensão
- Propostas mal elaboradas
- Sabotagem
O empowerment possui quatro bases principais, que são:
- Poder – dar poder às pessoas, delegando autoridade e responsabilidade em todos os níveis da organização. Isso significa dar importância e confiar nas pessoas, dar-lhes liberdade e autonomia de ação.
- Motivação – proporcionar motivação às pessoas para incentivá-las continuamente. Isso significa reconhecer o bom desempenho, recompensar os resultados, permitir que as pessoas participem dos resultados de seu trabalho e festejem o alcance das metas.
- Desenvolvimento – dar recursos às pessoas em termos de capacitação e desenvolvimento pessoal e profissional. Isso significa treinar continuamente, proporcionar informações e conhecimento, ensinar continuamente novas técnicas, criar e desenvolver talentos na organização.
- Liderança – proporcionar liderança na organização. Isso significa orientar as pessoas, definir objetivos e metas, abrir novos horizontes, avaliar o desempenho e proporcionar retroação.
Fontes:
http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-e-empowerment-e-como-ele-funciona/46403/
http://www.sobreadministracao.com/empowerment-o-que-e-e-como-funciona/
http://www.sobreadministracao.com/empowerment-o-que-e-e-como-funciona/
http://www.significados.com.br/empowerment/
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/669
Com 222 mil casos, estado de SP bate recorde histórico de dengue

Diagnóstico e exames realizados na prática clínica
- Anamnese
- Testes de coagulação
- Eletrólitos
- Hematócrito
- Enzimas do fígado
- Contagem de plaquetas
- Testes serológicos (mostram os anticorpos ao vírus da dengue)
- PCR
- Teste do torniquete: amarra-se uma borrachinha no braço para prender a circulação. Se aparecerem pontos vermelhos sobre a prele, é um sinal da manifestação hemorrágica da doença
- Raio X do tórax para demonstrar efusões pleurais.
Branding management
Branding é a atividade de gestão de marcas. Trata portanto de cuidar de todos os pontos de contato entre um consumidor e a marca.
Branding é uma atividade multidisciplinar que trata portanto da construção e do fortalecimento de marcas ou de seu gerenciamento. Branding envolve, essencialmente, disciplinas como marketing, planejamento, comunicação e design.
A identidade corporativa é parte de um projeto de Branding e, em geral, seu ponto de partida.
o que é gestão de marca?
É cuidar da marca, mantendo uma reputação saudável e sustentável, de forma que consiga apoiar todo o marketing da instituição. Uma marca saudável é bem reconhecida, facilita e acelera as vendas, reforça a blindagem da instituição contra ataques da concorrência, entre outras vantagens.
O que pode se aprender em um curso de Branding management?
Branding 101
Marketing e Marcas
As quatro etapas da construção de marcas
Marketing e Marcas
As quatro etapas da construção de marcas
ETAPA 1: QUEM?
Segmentação
Definição do público-alvo
Caracterização do público-alvo
Principais critérios de um quem bem definido
Segmentação
Definição do público-alvo
Caracterização do público-alvo
Principais critérios de um quem bem definido
ETAPA 2: O QUÊ?
Promessa central
Personalidade da marca
A equação de valor de cada um dos produtos
endossados pela marca
Benefício do produto
Concretizar o benefício: o produto
Fechar a equação: o preço
Conclusão sobre as equações de valor:
Promessa central
Personalidade da marca
A equação de valor de cada um dos produtos
endossados pela marca
Benefício do produto
Concretizar o benefício: o produto
Fechar a equação: o preço
Conclusão sobre as equações de valor:
ETAPA 3: PREFERIR
Você precisa construir brand equity
Lembrança e imagem
Passo 1: Ideia de comunicação
Passo 2: Elementos da marca
Passo 3: Ações de comunicação
Você precisa construir brand equity
Lembrança e imagem
Passo 1: Ideia de comunicação
Passo 2: Elementos da marca
Passo 3: Ações de comunicação
ETAPA 4: ENCONTRAR
Observações Finais
Algumas dicas de livros e artigos
para você se aprofundar
Observações Finais
Algumas dicas de livros e artigos
para você se aprofundar
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Tabela periodica do Marketing
7 passos para sucesso
· Reserve um tempo para definir a sua estratégia;
· Defina os formatos que você planeja usar;
· Pense sobre os tipos de conteúdo que vai disponibilizar;
· Compartilhe sua ideia através de conteúdo-chave e plataformas sociais;
· Acompanhar as métricas-chave, e mapeá-las para seus objetivos;
· Estar ciente dos compartilhamentos através dos gatilhos – Certifique-se de trabalhar as emoções;
· Sempre verifique o seu trabalho;
· Defina os formatos que você planeja usar;
· Pense sobre os tipos de conteúdo que vai disponibilizar;
· Compartilhe sua ideia através de conteúdo-chave e plataformas sociais;
· Acompanhar as métricas-chave, e mapeá-las para seus objetivos;
· Estar ciente dos compartilhamentos através dos gatilhos – Certifique-se de trabalhar as emoções;
· Sempre verifique o seu trabalho;

http://www.adnews.com.br/negocios/agencia-criou-uma-tabela-periodica-do-marketing
http://pilulacriativa.marketing/tabela-periodica-marketing/
Pequenas e médias empresas: focos para ataques cibernéticos

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1620958-mais-de-60-dos-ataques-ciberneticos-ocorrem-em-pequenas-e-medias-empresas-aponta-pesquisa.shtml
Sono e cansaço no meio de um dia de trabalho: é normal?
Nada fácil sair da cama de manhã com a sensação de ainda ter muito sono para dormir. Um banho até ajuda a acordar. Café preto também. Mas basta sentar-se no trabalho ou iniciar as atividades do dia que em pouco segundos vem aquela sensação de exaustão e cansaço. Os olhos não se aguentam abertos. Focar a atenção vai ficando cada vez mais difícil e executar uma tarefa simples muitas vezes requer um esforço gigantesco. Fora o peso do corpo, que de repente parece ter uma tonelada. Quais as causas para tanto sono e cansaço?
Vamos entender e, dentro do possível, tentar resolver.
Primeiro passo: avalie suas horas de sono. Se você tem tempo suficiente para dormir uma média de 8 horas por noite e mesmo assim se sente extremamente cansado no dia seguinte, sugiro uma avaliação médica; pois há muitas causas orgânicas para a fadiga crônica. Se este não é o seu caso, passe para o segundo passo.
Segundo passo: faça uma lista de todas as atividades, e seus respectivos horários, para as quais você se impôs dar conta todos os dias. Não se surpreenda ao perceber que há mais tarefas para cumprir em 24 horas do que sua capacidade humana aguenta. Resultado: repare como você necessariamente teve que optar por tirar das horas do seu sono o tempo para estar desperto fazendo uma coisa qualquer.
Não pense que essa conta não chega mais tarde. Retirar 1 hora do seu sono por noite significa retirar quase uma noite inteira do seu sono por semana. Faça mais contas: retirar 2 horas do seu sono por noite significa suprimir da sua vida 7 noites de sono por mês, ou seja, uma semana de sono a menos a cada mês!!! Já pensou nisso?
O resultado a médio prazo você já sabe qual é: sono constante, cansaço crônico e incapacidade física e mental para suportar um dia normal de trabalho.
Muitas pessoas, no entanto, podem contra-argumentar dizendo que a rotina é extenuante, pois precisam estudar e trabalhar ou ter dois empregos para viver. Pode ser. Mas dentro destes cenários, há que se priorizar também os momentos de sono, pois sua falta implicará, necessariamente, no baixo rendimento de todas as outras atividades, sem falar no comprometimento à própria saúde.
Como fazer? Organize-se.
Faça um planejamento de suas atividades, onde as horas de sono necessariamente devem ser entendidas como essenciais e não como um tempo descartável. Planeje dormir o tempo que precisar. Pelo menos duas vezes na semana não tenha hora para acordar. Seria possível dormir por uma hora, mais ou menos, depois do almoço? Avaliar estas possibilidades com clareza e determinação fará surgir soluções não antes sonhadas.
O sono é uma poupança que você faz para uma vida saudável. Não economize seu tempo de sono. Dormir é sua garantia de saúde a curto, médio e longo prazos.
Sonhe. De preferência dormindo.
http://g1.globo.com/bemestar/blog/doutora-ana-responde/post/sono-e-cansaco-no-meio-de-um-dia-de-trabalho-e-normal.html
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Evento: The Lean Startup com Eric Ries

Ele! Eric Ries, o autor do livro The Lean Startup, estará em São Paulo em Novembro de 2015!
HSM Management
Local: Teatro WTC – WTC – São Paulo
Av. das Nações Unidas, 12.551
Brooklin Novo - São Paulo - SP
Data: 12 de novembro
Horário: 9h30 - 18h30
Mais informações no site HSM Management
Curiosidades sobre o Lean Startup:
Lean Startup ou a Startup Enxuta são um conjunto de práticas para criação de novos negócios de forma ágil, com baixos custos e orientada ao desejo dos clientes. Assim, uma lean startup deve possuir as seguintes características:
1. Reduzir ao máximo o tempo de criação de seu produto, focando no desenvolvimento do chamado “Produto Mínimo Viável” ou MVP (originário da sigla em inglês “Minimum Viable Product”).
2. Aperfeiçoar continuamente o produto conforme os resultados obtidos, reduzindo os ciclos de desenvolvimento ao máximo.
3. Testar repetidamente a aceitação do produto junto aos seus usuários, coletando informações que possam auxiliar na sua adequação às necessidades dos clientes.
4. Consumir o mínimo possível de recursos (humanos e financeiros) até encontrar o chamado “product x market fit”, ou seja, o produto que se “encaixa” com as necessidades do mercado.
5. Mudar seu produto/modelo de negócio radicalmente se não tiver aceitação do mesmo. É o chamado “pivotar”.
Assim, o conceito que está por trás do lean startup é de, em vez de gastar muitos recursos (tempo, dinheiro e gente) planejando, pesquisando e desenvolvendo, buscar descobrir o que o mercado deseja, testando o mais cedo possível sua aceitação ao produto desenvolvido.
Fontes:
http://theleanstartup.com/
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-pontos-basicos-para-entender-o-lean-startup
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Seminário de Design Thinking

No dia 13 de abril, na FGV, São Paulo, aconteceu o Seminário sobre Design Thinking com Prof. Clark Kellogg da Haas School of Business/UC Berkeley. O evento foi promovido pelo IBQP, em parceria com o Fórum de Inovação da FGV/EAESP e faz parte do programa Novos Paradigmas para Inovação
O que é o Programa Novos Paradigmas para Inovação?
Consiste em oficinas, já realizadas em São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte e São Francisco, CA, que utilizaram Metodologia de Cultura para Inovação, do Prof. Clark Kellog, da Universidade Berkeley, com conversações e questionários com stakeholders para mapeamento de ecossistemas de inovação no Brasil e no Vale do Silício.
O objetivo geral da pesquisa é examinar as causas que tem inibido o Brasil de reconhecer seu potencial como líder inovador ou de gerar formulações específicas para os stakeholders de todos os setores inerentes ao processo.
A intenção é contribuir com a criação e sustentabilidade de clima e cultura que permitirão ao Brasil tornar-se um modelo de inovação em escala internacional, por meio da implantação de ecossistemas regionais de inovação de classe mundial.
A metodologia consiste basicamente em avaliar o Vale do Silício e seu ambiente espontaneamente inovador, o qual concentra mais de 40% de todo o capital de risco voltado à inovação nos EUA, e comparar com o Brasil.
O que é o Design Thinking?
Uma metodologia para buscar soluções inovadoras para problemas complexos. Trabalha a criatividade, coloca as pessoas no centro do projeto e prioriza ações colaborativas. Organizações como Apple e Google trabalham com Design Thinking: uma forma de pensar baseada, primeiramente em soluções e não nos problemas.
Como foi o evento?
O evento reuniu cerca de 50 pessoas, teve a abertura do Prof. Wilson Nobre, membro do Fórum de Inovação, que explicou um pouco sobre como funciona este centro de estudo da EAESP: “Temos olhado para inovação e procurado entender como as organizações inovam e quais os resultado. Pretendemos ampliar as técnicas, os modelos e trazê-los para o século XXI, para a aceleração da inovação em todos seus campos de conhecimento”.
Na sequência, o presidente do Conic (Conselho Superior de Inovação e Competitividade), da FIESP, Rodrigo Loures, deu boas-vindas aos presentes e falou o porque da escolha de Clark Kellog: “ele foi eleito o melhor professor quanto a alavancagem para mudança pensando na sustentabilidade”.
Clark Kellog encantou a plateia com exemplos reais da aplicação da metodologia e diz apostar no Brasil como nação inovadora: “o capitalismo está sendo substituído pelo talentismo e, o Brasil tem muita gente criativa, e penso, que em pouco tempo, será chamado de Brasilnnovation. Estamos trabalhando para isso”.
Fonte:
http://4inov2u.ning.com/profiles/blogs/seminario-de-design-thinking?xg_source=msg_mes_network
Indicação de evento:
Indicação de evento:
Seminário HSM Design Thinking com Jeanne Liedtka
Quando: 04/05/2015
Onde: Salas Ballrooms - WTC- São Paulo
Preço: 3x de R$ 720
Desenhando o crescimento da empresa: Ferramentas de Design Thinking para Inovar e Lucrar.
Por que crescer é tão difícil?
- Como entender a física do crescimento
- Como aplicar à geração de ideias uma abordagem disciplinada e baseada em dados
- Como dar forma aos desafios para maximizar o potencial de inovação
- Como reduzir o custo e o risco de suas inovações
- Combatendo o Mito de Moisés – a ideia de que inovação ocorre quando uma pessoa especial levanta os braços ao céu e a faz acontecer
O poder da postura mental (certa)
- O aprendizado como fonte de vantagem competitiva
- Você está pronto para liderar o crescimento de seu negócio?
- “Gerenciar riscos” ou “evitar riscos”
- O papel do repertório
- Como alinhar a intenção estratégica de uma empresa
Como gerir ideias que funcionam
- Como encontrar sua Zona do Wow – a interseção entre o que os clientes querem e o que você é capaz de criar
- Como obter um insight profundo das necessidades não articuladas dos clientes
- Por que é importante mapear a trajetória dos clientes
- Como engajar o cliente no desenvolvimento de novos produtos e serviços
- Como elaborar um portfólio de conceitos novos
O papel da experimentação
- A importância de fracassar logo no começo – quando os custos ainda são baixos
- Como reduzir incógnitas a uma lista concreta de fatores testáveis
- Como trazer à tona seus pressupostos ocultos
- Como acelerar a criação de protótipos para tornar o feedback dos clientes mais preciso
- Como fazer lançamentos experimentais (learning launches) para decidir mais depressa o que levar adiante e o que eliminar.
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